24 março, 2014

(mais) bobagenzinhas

depois que assisti "Ela", fiquei imaginando qual voz no sistema operacional teria mais chances de me fazer ficar apaixonada. a não ser em casos muito especiais, raramente pensamos na voz das pessoas que nos cercam. eu, pelo menos, nunca tinha pensado. até um namorado me dizer que a primeira coisa que chamou a atenção dele foi o tom doce e suave da minha voz (o que era uma ilusão, como ele logo percebeu quando conheceu todas as outras modulações). ou até uma amiga comentar sobre a voz grave e masculina do meu marido, ao telefone - dessa vez não era ilusão: é verdade mesmo.
fato é que "Ela" incita nossa imaginação a esse respeito, já que a voz é o mais concreto e "físico" daquele "ser" que não é corpo.
logo que assistimos o filme, disse pro Edu que queria um sistema operacional com a voz do Nathan Fillion. mas aí a Bia descobriu essa banda, e o Nathan Fillion perdeu um tiquinho de seu espaço... acho que quero um com a voz grave desse moço aí (que, nesse vídeo, na verdade só aparece lá na última música).


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